domingo, 6 de abril de 2014

Debate na JC News sobre Violência Obstétrica

Super bem acompanhada das companheiras de ativismo, Leila Katz (Obstetra e coordenadora do Espaço Aconchego e da UTI obstétrica do IMIP) e Ludmila Cavalcanti (Doula, enfermeira e coordenadora do Grupo Mãe Nutriz), participei hoje de uma debate na Rádio JC News sobre Violência Obstétrica, tendo em vista a repercussão no Brasil e do mundo do caso Adelir, de Torres-RS.

#SomosTodasAdelir

Ouça o debate aqui:
http://radiojcnews.ne10.uol.com.br/2014/04/07/maternidade-e-as-preocupacoes-com-o-nascimento-direito-ao-parto-normal-e-agressoes-osbtetricias/

Maternidade e as preocupações com o nascimento: parto normal e violência obstétrica

parto
Foto: Reprodução / Internet
O direito ao parto normal foi o debate, deste domingo (6), na JC News com Ismaela Silva. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), a taxa aceitável de cesarianas é de 15%. No entanto, no Brasil a praticada é de 50%, assim como no Recife. Em algumas unidades hospitalares particulares, esse índice chega a 90%. Na maioria dos casos, as cirurgias cesáreas ocorrem sem a indicação necessária que seria de risco de vida para a gestante ou para o bebê, e são feitas simplesmente por indução dos médicos ainda no pré-natal.
A violência obstétrica e o estímulo à amamentação também foram pontos discutidos no debate que recebeu Leila Katz, médica obstetra e coordenadora do Espaço Aconchego, do Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira (Imip) e da Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) obstétrica do hospital; Ludmila Cavalcante, enfermeira, doula e aconselhadora em amamentação do grupo Mãe Nutriz, e Patrícia Sampaio, também doula, coordenadora do grupo Ishtar de apoio ao parto humanizado.

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